Um relatório da Delegacia de Polícia de Repressão à Intolerância Esportiva de Pernambuco revela que a Polícia Civil estava ciente do planejamento de confrontos entre torcidas organizadas do Santa Cruz e do Sport antes do clássico no Recife. No dia do jogo, um clima de tensão gerou medo na população, e ao menos 12 pessoas foram internadas após agressões. Os torcedores estavam armados com armas caseiras e planejavam emboscadas. Apesar de a polícia afirmar que não houve falha no policiamento, o documento contradiz essa versão. A segurança em eventos futuros foi reforçada com novas medidas de proibição.

O Fortaleza Esporte Clube lamenta os violentos incidentes ocorridos nas arquibancadas do Estádio Domingão durante a partida contra o Horizonte Futebol Clube, no último sábado. A briga entre torcidas organizadas foi considerada inaceitável e contrária aos valores do clube. A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) está encarregada das investigações para identificar os envolvidos e aplicar punições. Como resposta imediata, o Fortaleza decidirá suspender qualquer diálogo com torcidas organizadas, reforçando seu compromisso com a paz nos estádios e assegurando um ambiente seguro para os torcedores e suas famílias durante os jogos.

Na manhã de 3 de dezembro de 2024, a Polícia Civil de São Paulo prendeu dez membros da torcida Mancha Alviverde, do Palmeiras, envolvidos em uma emboscada que ocorreu em 27 de outubro. Durante a ação, um torcedor do Cruzeiro foi assassinado e outros 17 ficaram feridos. A operação cumpriu 13 mandados de prisão e 23 de busca e apreensão. A Secretaria de Segurança Pública revelou que a emboscada foi contra torcedores cruzeirenses em um ônibus na Rodovia Fernão Dias. O primeiro confronto entre os clubes após a tragédia será em 4 de dezembro.

A polícia de São Paulo intensifica as buscas pelo presidente, vice-presidente e um diretor da Mancha Alviverde, além de três outros torcedores do Palmeiras, que estão sendo investigados por um ataque violento a torcedores do Cruzeiro no último domingo em Mairiporã. As prisões temporárias de seis torcedores foram decretadas pela Justiça após um cruzeirense falecer e outros 17 ficarem feridos. Os palmeirenses são acusados de emboscada, incêndio e vandalismo contra ônibus da torcida rival. A Federação Paulista de Futebol também decidiu proibir a presença da Mancha em estádios devido à violência.

Uma emboscada entre torcedores do Palmeiras e do Cruzeiro resultou em um torcedor morto e mais de 20 feridos na madrugada do último domingo em Mairiporã, São Paulo. O incidente ocorreu na rodovia Fernão Dias, onde ônibus das duas torcidas se cruzaram. A Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal estão investigando o caso. O falecido, de 30 anos, foi levado ao Hospital Anjo Gabriel, onde foi constatada a morte. Os palmeirenses agrediram os cruzeirenses usando madeira e fogo, além de terem incendiado um dos ônibus. O caso está sob investigação.

Integrantes de torcidas organizadas do Cruzeiro recepcionaram torcedores do Sport em Belo Horizonte antes do jogo contra o Atlético na Arena MRV, pela Copa do Brasil. O Leão da Ilha do Retiro foi cercado por cruzeirenses em um ônibus, mostrando uma aliança entre as torcidas. O esquema de segurança foi reforçado devido a rivalidades anteriores que resultaram em conflitos, punições e mortes. O contexto de união entre torcidas opostas gerou atenção das autoridades. As torcidas de Sport e Cruzeiro são aliadas, enquanto Atlético e Santa Cruz mantêm aliança, evidenciando rivalidades no futebol brasileiro.